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Reveladas as primeiras imagens de Duna: Parte Dois
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Grajaú News
A revista norte-americana Vanity Fair divulgou hoje, com exclusividade, as primeiras imagens de Duna: Parte Dois, aguardada continuação de Duna (2021) e que estreia nos cinemas do mundo todo em dezembro desse ano.
Na reportagem, não só é possível ver imagens nunca vistas antes de Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Zendaya, Javier Bardem e outros atores em cenas do novo filme, mas também imagens inéditas de atores e personagens que não estavam presentes no primeiro filme e que só aparecerão na Parte Dois, como Florence Pugh, que viverá a Princesa Irulan, a filha do Imperador Shaddam IV; Austin Butler (recém-saído de uma indicação ao Oscar), que fará o papel do cruel Feyd-Rautha Harkonnen, sobrinho mais novo do Barão Harkonnen e Léa Seydoux, que interpretará Lady Margot, uma Bene Gesserit e amiga próxima do imperador.
Duna é a segunda adaptação cinematográfica da famosa obra literária de ficção científica, de mesmo nome, escrita por Frank Herbert e lançada em 1965. A primeira adaptação, lançada em 1984 e tendo David Lynch na direção, teve uma produção extremamente conturbada, o que resultou em um imenso fracasso de público e crítica, apesar de o filme ser, atualmente, considerado um clássico cult.

Por isso, tanto a Warner Bros. Pictures, distribuidora do filme, quanto o diretor responsável pela nova adaptação da obra para a telona, Denis Villeneuve, resolveram tratar essa nova adaptação com muito mais cuidado. Assim, decidiram por dividir o enredo do livro em dois e contar a história em duas partes. A primeira, lançada em 2021 e a segunda com lançamento previsto para 3 de novembro desse ano.
Por tudo isso, Villeneuve deixa claro que Duna: Parte Dois não é uma “sequência” no senso estrito da palavra, mas sim uma “segunda parte”. Dessa forma, o filme deve retomar a ação exatamente de onde ela foi parada na primeira parte da saga. Por trazer finalmente o encerramento da história e, portanto, seu clímax, Duna: Parte Dois é bastante esperado pelos cinéfilos e pelo público em geral.
Essa “ansiedade” também é fruto do enorme sucesso que a primeira parte fez. Lançado mundialmente em 22 de outubro de 2021, Duna foi um grande sucesso de público e crítica. Produzido a um custo aproximado de 165 milhões de dólares, a obra arrecadou 402 milhões nos cinemas do mundo todo, se tornando o 12º filme mais visto daquele ano.
Entre os críticos especializados, Duna também fez bastante sucesso. Com uma aprovação de 83% no Rotten Tomatoes, a obra esteve presente em várias listas de melhores filmes do ano e recebeu 10 indicações ao Oscar, 11 ao BAFTA e três ao Globo de Ouro. Villeneuve, no entanto, diz que com a Parte Dois, quer fazer um filme ainda melhor que o primeiro e mais fiel ao que ele imaginava.
“Como artista, você tem que aceitar seus fracassos. É uma tarefa quase impossível para mim ser absolutamente fiel àqueles meus sonhos de criança. Mas o que traz muita paz para o meu coração, é que eu trouxe muitos desses sonhos para a tela, muitos deles estão próximos do que eu imaginava”, disse ele em entrevista a Vanity Fair.
Apesar de ter acesso a um orçamento muito maior e a efeitos visuais e sonoros muito mais avançados do que aqueles a que teve acesso David Lynch em 1984, quando ele produziu sua versão de Duna, Villeneuve optou por fazer escolhas mais “simples” do que as de Lynch, e que pareceram funcionar mais. No filme de 1984, parecia haver uma necessidade de se “mostrar tudo” para o espectador, mesmo que os efeitos visuais disponíveis na época, não dessem conta disso.

Já no filme de 2021, Villeneuve deixou algumas coisas para imaginação do espectador. Coisas simples, como a decisão de não mostrar o Dr. Wellington Yueh entregando o dente falso com uma cápsula de gás venenoso para Duque Leto Atreides, já que a cena parecia ser dispensável, fizeram toda a diferença em favor do filme de Villeneuve.
Já a decisão de adaptar o livro em duas partes também parece ter sido acertada. Além da óbvia questão de, possivelmente, dobrar a arrecadação, essa decisão também permitiu que Denis Villeneuve desse mais profundidade a adaptação, com o primeiro filme funcionando como uma espécie de apresentação dos personagens e do universo de Duna e o segundo filme funcionando como um desfecho para a história.
No filme de 1984, a parte final do filme é extremamente corrida, dando a impressão de que havia uma urgência enorme para conseguir fazer com que o filme inteiro coubesse em um espaço de tempo determinado. Isso fez com que a adaptação ficasse muito mais superficial do que o livro. Com a adaptação em duas partes, essa “correria” se torna desnecessária e existe mais tempo hábil para dar profundidade a história e aos personagens.
Novos personagens
Com a divisão da adaptação de Duna em dois filmes, existem personagens que aparecem apenas em uma das partes da obra. O Duque Leto Atreides, vivido por Oscar Isaac, e Duncan Idaho, interpretado por Jason Momoa, são exemplos de personagens que morrem na primeira parte de Duna e que, portanto, não devem aparecer na segunda. Contudo, existem também aqueles personagens que só agora darão o ar da graça no filme, como, a Princesa Irulan (interpretada por Florence Pugh), Feyd-Rautha Harkonnen (vivido por Austin Butler) e Lady Margot (interpretada por Léa Seydoux), além do Imperador Shaddam IV (que será vivido por Christopher Walken) e Shishakli (que será interpretada por Souheila Yacoub).
A introdução desses personagens deve trazer um novo fôlego para a saga e deve também despertar a curiosidade dos cinéfilos que poderão comparar as versões atuais desses personagens com a versão de 1984. Feyd-Rautha Harkonnen, por exemplo, é um dos que mais desperta a curiosidade do público. No filme de 1984, ele foi interpretado pelo músico Sting. Na época, a interpretação “bizarra” de Sting, foi bastante comentada e muita gente considerou que o personagem até mesmo “roubou a cena” no filme.
Denis Villeneuve disse que a versão de Feyd que aparecerá em Duna: Parte Dois, deve ser uma mistura de “um assassino em série psicótico, um sociopata e Mick Jagger”. Curiosamente, o personagem deveria ter sido interpretado por Mick Jagger no filme de 1984, quando a direção da obra ainda estava nas mãos de Alejandro Jodorowsky, mas tudo isso mudou, com a saída do cineasta do projeto.

Aliás, a ansiedade para ver como será essa nova versão de Feyd-Rautha Harkonnen fez com que Villeneuve guardasse a sete chaves a aparência do personagem. Em sua reportagem exclusiva, a Vanity Fair revela apenas a silhueta do personagem (que você pode conferir na foto acima), a revelação total da aparência de Feyd só virá na campanha de lançamento do filme.
Futuro de Duna
Duna: Parte Dois deverá encerrar a história contada no livro Duna (1965). Contudo, isso não quer dizer que não teremos outros filmes e produtos audiovisuais derivados da obra. Denis Villeneuve já disse que tem interesse em adaptar para o cinema o livro O Messias de Duna, de 1969. A obra é a continuação de Duna e o segundo em uma série de livros envolvendo o Universo de Duna.
Portanto, ainda existe muito material para ser adaptado se a Warner Bros. e Villeneuve assim o quiserem. Uma possível adaptação de O Messias de Duna dependerá, é claro, do destino de Duna: Parte Dois nas bilheterias. Fato, aliás, admitido pelo próprio diretor. Se o filme for um sucesso de bilheteria, como foi seu antecessor, é bem provável que O Messias de Duna seja adaptado para as telonas pelas mãos do próprio Villeneuve.
Mas não é só de filmes que vivem os estúdios atualmente. Por isso, a Warner também levará para as telinhas um outro produto baseado no Universo de Duna, a série Dune: The Sisterhood. A produção, que deve ser exibida na plataforma de streaming HBO Max (que também é parte do grupo Warner), deve se passar 10 mil anos antes dos acontecimentos de Duna e contará a história de Bene Gesseri, a exclusiva irmandade e força política que está por trás de tudo que acontece no Universo de Duna.
A produção, que deve ser estrelada por Emily Watson, Indira Varma e Sarah-Sofie Boussnina, começou a ser filmada em novembro do ano passado, mas teve sua produção aparentemente paralisada em fevereiro desse ano. Dune: The Sisterhood ainda não tem data de estreia na HBO Max.
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