Tecnologia
Pode existir em Nairóbi um portal para Wakanda?
Publicado
2 semanas atrásdia:
Por
Grajaú News
Por André Menezes
Não é de hoje que o Quênia vem se destacando como um país que desenvolve pesquisa de ponta na área de tecnologia. Com mais de quatro milhões de habitantes, Nairóbi, sua capital, abriga vários polos de inovação e tecnologia e é mundialmente conhecida como Silicon Savannah, uma referência ao Vale do Silício americano, na Califórnia. A cidade reúne centenas de startups, com um ecossistema fantástico de inovação e empreendedorismo e pode existir por lá um portal para Wakanda!
Se aqui no Brasil estamos aprendendo a usar o Pix, no Quênia, há mais de uma década, essa tecnologia já não é mais uma novidade. Em 2007, foi criado o M-Pesa, tecnologia capaz de transferir dinheiro de forma 100% digital pelo celular sem a necessidade de conexão com a internet por meio de SMS, uma inovação da empresa de telecomunicações Safaricom.
O Silicon Savannah abriga um ecossistema de startuos que estão adaptando, a tecnologia para as reias necessidades da população do continente africano. Fonte: Getty Images
No mesmo ano, foi criado o Ushahidi, plataforma cujo objetivo é deixar mais transparente os processos eleitorais; na pandemia de Covid-19, também foi fundamental para minimizar a desinformação diante do novo vírus. Fora isso, a capital, Nairóbi, vem brilhando os olhos de muitos investidores internacionais devido ao seu avançado ecossistema de inovação.
Uma das principais áreas de foco no Silicon Savannah é a tecnologia móvel. Com o rápido crescimento da adoção de smartphones em toda a África, empresas inovadoras têm surgido para atender às necessidades e demandas da população.
O desenvolvimento de aplicativos móveis e soluções digitais que abordam desafios específicos enfrentados pelos africanos tem sido uma das principais vertentes de empreendimento no continente.
Mesmo com avanços notórios na área de tecnologia, muitos estudantes preferem buscar o mercado americano ou asiático na hora de desenvolver seus projetos, isso porque, segundo a categorização da Organização das Nações Unidas (ONU), a África abriga 33 dos 47 países menos desenvolvidos do mundo.
É preciso aprender a valorizar o conhecimento e desenvolvimento tecnológico do continente africano, pois temos muito que aprender com eles. Existe um ecossistema muito rico de inovação por lá e a África não é um lugar apenas para fazer safári.
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André Menezes é gerente de programas na Netflix. Com título de Master of Liberal Arts (ALM) in Extension Studies, field of Management (Mestre em Artes Liberais com foco em Administração) em Harvard uma das Universidades mais prestigiadas do mundo, desde pequeno sabia que seu esforço abriria portas para seu futuro. Criado no bairro dos Pimentas, zona periférica da cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, seus passos ajudaram a tornar o profissional de sucesso que é hoje.
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