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Governo de SP vai restringir atendimento em hospitais na cidade de SP
Publicado
2 anos atrásdia:
Por
Grajaú News
A partir de 1º de fevereiro, hospitais da Vila Alpina e do Itaim Paulista, na Zona Leste, e do Grajaú e da Pedreira, na Zona Sul, vão fechar portas dos prontos-socorros e só vão aceitar transferências.
Mesmo com o avanço da pandemia de Covid-19, o governo estadual decidiu restringir o atendimento em alguns hospitais na cidade de São Paulo. Os hospitais da Vila Alpina e do Itaim Paulista, na Zona Leste, e o Hospital do Grajaú e o Hospital Pedreira, na Zona Sul, vão passar a funcionar com as portas fechadas.
O Hospital Geral da Pedreira tinha 53 pacientes internados em enfermeira e outros 15 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em tratamento contra a Covid-19.
Os pedestres não poderão acessar mais essas unidades pelos prontos-socorros, somente transferências serão aceitas transferências das Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
A medida, segundo a Secretaria Estadual da Saúde é para evitar que casos menos graves prejudiquem os atendimentos mais complexos.
“É bem difícil, porque o pessoal tem a comodidade de sair de casa aqui e ter um hospital próximo, que é referência”, disse o autônomo Robert Bitencourt.
O secretário executivo da Assistência Hospitalar do município, Luiz Carlos Zamarco, disse que foi informado que as mudanças serão implantadas em 1º de fevereiro.
“A partir do dia 1º de fevereiro eles pretendem referenciar estas portas. A intenção é praticamente fechar todas as portas pelo que eles falaram e começariam pelo Hospital de Pedreira, Grajaú, Itaim e Vila Alpina, e que os pronto-socorro deles não vão mais atender a população daquela região, vão ter que fechar as portas. Eles vão ter que procurar as unidades municipais e se precisarem de uma internação nós teremos que pedir para a regulação pedir a vaga para esses hospitais”
Nesta quinta-feira (21), a cidade de São Paulo estava com 62% dos leitos ocupados pra Covid. São mais de 1.160 pacientes internados, quase a metade em UTIs.
“Vai mudar muito, porque tem muita gente que necessita do atendimento aqui. Estão falando para irmos para as UBS, e tem muitas coisas que a UBS não pode fazer. E como que vai fazer pras pessoas que precisam de um atendimento mais especializado que lá não tem? Então vai ser é muito complicado”, lamentou a dona de casa Luciene Melo.


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