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Epigenética: exercício físico pode alterar genes para melhor, diz estudo
Publicado
2 meses atrásdia:
Por
Grajaú News
Um estudo realizado com gêmeos idênticos sugere que o hábito de praticar exercícios físicos pode gerar benefícios epigenéticos, minimizando o desenvolvimento de síndromes metabólicas. A pesquisa foi publicada na revista Scientific Reports.
Cientificamente, a epigenética é um campo de pesquisa que avalia a influência de fatores ambientais para a expressão, ou silenciamento, de genes no nosso DNA.
Alguns genes podem permanecer dormentes durante toda nossa vida, ou serem ativados por fatores externos, como, por exemplo, o ambiente em que você vive, hábitos alimentares e, segundo reforça o novo estudo, os exercícios físicos.
Dentro deste panorama, pesquisadores da Washington State University (WSU) fizeram um estudo com 70 pares de gêmeos idênticos, acompanhando seus hábitos de exercícios, entre os anos de 2012 e 2019.
Gêmeos idênticos compartilham dos mesmos genesFonte: Foto de Derek Dolro/Pexels
Na maioria dos casos, os gêmeos não compartilhavam dos mesmos hábitos de saúde e exercícios, assim como moravam em localidades diferentes.
Eles concederam amostras de DNA, coletadas das bochechas, diversas vezes ao longo do estudo. Nas análises, os pesquisadores observaram que gêmeos mais ativos fisicamente apresentavam marcadores epigenéticos reduzidos para síndromes metabólicas.
Como gêmeos idênticos, considerando apenas a genética independentemente do ambiente e dos estímulos presentes nele, como os exercícios físicos, ambos deveriam apresentar os mesmos resultados.
Os exercícios podem atuar não somente no controle de peso, mas também em como seus genes se expressamFonte: Foto de Pixabay/Pexels
Mas isso não ocorreu. Para os pesquisadores, esses resultados apresentam uma forte evidência em favor do papel do exercício físico para ocasionar mudanças epigenéticas nos indivíduos.
O exercício atuou como fator protetivo contra o desenvolvimento de síndromes metabólicas, que podem levar a problemas cardíacos, diabetes tipo 2 e acidente vascular cerebral, não apenas no controle do peso, mas também no nível molecular.
Mas apesar dos pontos positivos do estudo, os pesquisadores avaliam a necessidade de mais pesquisas na área, a fim de compreender melhor como esses processos ocorrem, e como a epigenética pode, de fato, contribuir para a nossa saúde.
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