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Do vencedor misterioso à iludida da madrugada: o prêmio da Mega que agitou o Setor O
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4 semanas atrásdia:
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Grajaú News
A esquina da lotérica Ponto Certo, na QNO 17, Expansão do Setor O, virou quase um ponto turístico nesta sexta-feira (24/2). Foi lá que saiu o último bilhete premiado da Mega-Sena. O nome do ganhador do prêmio de R$ 8,5 milhões, porém, ainda é um mistério, mas agitou toda a vizinhança.
O gerente da lotérica, Gildeon Batista, 52 anos, conta que o lugar é um ponto de sorte. “Já é a terceira vez que sai um prêmio daqui. Teve outro maior, de R$ 18 milhões, há uns seis anos. Fiz um jogo para essa Mega-Sena, mas não ganhei”, afirma o administrador.
A esquina da lotérica Ponto Certo, na QNO 17, virou quase um ponto turístico da região por conta do prêmio da Mega-SenaJonatas Martins/Metrópoles

Gildeon Batista é o gerente da lotéricaJonatas Martins/Metrópoles

Maria da Conceição, de 53 anos, é uma assídua jogadora na Ponto CertoJonatas Martins/Metrópoles

Olívio Moreira, 65 anos, tem uma vendinha de temperos ao lado do ponto de sorte há quatro anosJonatas Martins/Metrópoles

Marileide Siqueira não critica o vencedor anônimo: “Eu faria a mesma coisa, ninguém nunca mais ia me verJonatas Martins/Metrópoles

Cleanton Miguel Alves, 64 anos, é considerado um dos principais apostadores da lotérica Ponto CertoJonatas Martins/Metrópoles
A experiência de Maria da Conceição, 53 anos, nesse sorteio não foi das melhores. Assídua jogadora na Ponto Certo, a mulher comenta que seu chefe checa todos os jogos para ela na internet. Na madrugada desta sexta-feira (24/2), por volta das 2h, uma ligação a acordou de repente.
“Maria, saiu uma aposta aí pertinho de você. Acho que você ganhou”. Pronto. Foi o suficiente para a mulher pular da cama e, eufórica, conferir as dezenas. Para a mulher, sua hora havia chegado, depois de jogar por quase uma década, toda semana. “Fomos conferir e os números não tinham a ver. Nunca ganhei, mas vou seguir na minha esperança, pedindo diretamente para Deus”, afirma Maria da Conceição.
Milionário misterioso
Jhonata Ferreira, 33 anos, trabalha ao lado da lotérica e desconfia de quem possa ser o ganhador. “Conheço ele de vista. Sempre cumprimenta a gente que trabalha aqui e estaciona no mesmo lugar de manhã para fazer sua apostinha. Ontem, brincou comigo que, se ganhasse o prêmio, eu não ia ver mais ele ali. Não vi mais. Fiquei com a pulga atrás da orelha”, chuta o homem.
Olívio Moreira, 65, tem uma vendinha de temperos ao lado do ponto de sorte há quatro anos. O comerciante é um jogador organizado, que anota todas as apostas e os números que saem com mais frequência.
Ele lamenta não ter sido o vencedor desta vez, mas acompanha todas as informações sobre o milionário. “Têm uns que chegam aqui e dizem que é um homem. Outros dão certeza que é mulher. Fico na dúvida, mas não sei de nada ainda”, afirma Olívio.
Mesmo sem o bilhete premiado, a loteria deu sorte para suas vendas: “Ficou mais movimentado, cheio de repórteres hoje. Pessoal veio me entrevistar, estou ficando famoso. Espero que as vendas melhorem”.
“Rapaz, nem saberia o que fazer com esse tanto de dinheiro. Compraria o estado inteiro da Paraíba. Eu vim de lá em 1976. Só sei que não voltaria a trabalhar mais não”, brinca.
Um prêmio solidário
A solidariedade corre solta no Setor O e há até quem prometa ajudar o repórter. “Daria R$ 1 milhão para você viver sua vida de jornalista com tranquilidade”, comenta Marileide Siqueira, de 59 anos.
A mulher não critica o vencedor anônimo: “Eu faria a mesma coisa, ninguém nunca mais ia me ver. Para quê? Para o povo tentar me matar? Eu não, pegava um avião, enchia com os meus filhos e ia viajar”. O sonho de Marileide é conhecer as “águas cristalinas” e as “praias lindas” das Ilhas Maldivas.
Cleanton Miguel Alves, 64 anos, é considerado um dos principais apostadores da lotérica Ponto Certo. Ele vai ao local duas vezes por semana para fazer suas apostas. Se ganhasse a bolada, o aposentado disse que construiria um templo religioso e ajudaria pessoas necessitadas.
“Tudo bem [não vencer o prêmio]. Já ganhei outras vezes. Um valor pequeno, é claro. A vida é assim. É perdendo que a gente arrisca a ganhar”, declara Cleanton.
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