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Campanha Janeiro Roxo conscientiza população sobre hanseníase em SP
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Grajaú News
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria / Divulgação
Em 2021, foram diagnosticados 1.026 pacientes com a doença. No Brasil, em 2019, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, foram registrados 27.864 casos novos, colocando o país no segundo lugar em registros no mundo.
Todos podem ser acometidos pela doença, que tem como principal meio de transmissão as vias respiratórias de uma pessoa não tratada. “O diagnóstico precoce e o tratamento regular levam a cura, previne complicações e possíveis sequelas”, explica a diretora técnica da Divisão de Hanseníase do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tanya Eloise Lafratta.
A ampliação na detecção de casos auxilia, ainda, no rastreio de pessoas que convivem de forma próxima ao doente. A orientação é para que passem por avaliação clínica, por possuírem maior risco de adoecer.
Doença crônica transmissível
A hanseníase é uma doença crônica transmissível causada pela bactéria Mycobacterium leprae, de evolução lenta e insidiosa e, na maior parte dos casos, acomete a pele e os nervos periféricos. Se não tratada, pode resultar em incapacidades físicas. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, e a principal via de eliminação do bacilo são as vias aéreas superiores: nariz e boca. Os doentes multibacilares sem tratamento são as principais fontes de infecção da doença.
Os principais sinais e sintomas da hanseníase são: áreas da pele com manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas que não coçam e não doem com diminuição de sensibilidade ao toque, à dor, ao calor e ao frio. Apresenta rarefação de pelos, anidrose (pele sem suor) e áreas de dormência.
Com a menor sensibilidade da pele, o indivíduo corre o risco de se machucar ou queimar sem perceber a gravidade. Também pode apresentar áreas com formigamento, sensação de agulhadas e dor no trajeto dos nervos. O surgimento de incapacidades físicas é um dos aspectos mais importantes da doença que pode levar ao estigma e discriminação do doente.
Tratamento gratuito
“O tratamento da hanseníase (que pode durar de 6 a 12 meses) é gratuito e a medicação é disponibilizada pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e unidades de referência do SUS”, informa a diretora da Divisão. A taxa de cura no Estado é de 90%, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
Além das Unidades Básicas de Saúde, o estado possui Unidades de Referência secundária e terciária, a exemplo do Instituto Dr. Lauro de Souza Lima (ILSL), em Bauru, Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Hospital das Clínicas da Unicamp, Unesp de Botucatu, assim como o Hospital das Clínicas e a Unifesp, em São Paulo.
Fonte: Gazeta SP
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