Tecnologia
Anatel recebe, por dia, 2,6 mil pedidos de bloqueio de chip por roubo ou furto de celular
Publicado
2 meses atrásdia:
Por
Grajaú News
O roubo ou furto de aparelhos celulares é um dos crimes que mais acontecem no Brasil. Quando alguém é vítima de algum desses casos, além de registrar boletim de ocorrência, é recomendado que seja solicitado o bloqueio do chip para impedir que a linha telefônica seja usada por outras pessoas. O número de ocorrências do tipo assusta.
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em 2022, a agência recebeu 2.620 solicitações de bloqueio de número por dia, representando um aumento de 7% em relação ao ano anterior, que registrou 2.446 pedidos. Dessas solicitações, o estado de São Paulo foi o que teve o maior número de celulares bloqueados no ano em questão, contabilizando mais de 450 mil pedidos.
Durante todo o ano, foram bloqueadas quase 1 milhão de linhas pela Anatel.
Em reportagem do G1, Luiz Augusto D’Urso, presidente da Abracrim, especialista em crimes cibernéticos, fala sobre os cuidados que os consumidores devem ter para se prevenir nestes casos, uma vez que os aparelhos atualmente contém informações importantes e pessoais dos usuários, como dados bancários.
Além do bloqueio do chip, o especialista fala que outras medidas devem ser tomadas, inclusive a prevenção. “Diante do risco iminente de se perder o aparelho ou até ser roubado, os usuários precisam agir de maneira preventiva, ativando a opção de remoção dos dados à distância e localização do aparelho e sempre deixando o mínimo de informações importantes ali disponíveis para se o criminoso acessar esse celular“, diz Luiz.
De acordo com o Anuário de Segurança Pública 2022, entre os anos de 2018 e 2021, foram furtados ou roubados mais 3,7 milhões de celulares. Outro dado importante é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) “Vitimização: furtos e roubos 2021”, onde os aparelhos celulares lideram as estatísticas de bens mais citados em casos de furtos e roubos no país.
No caso de furtos, quando não há violência ou ameaça à vítima, 61,1% das situações ocorridas são fora de casa, enquanto que 21,6% são dentro da residência. No caso de roubo, quando há violência, seja com uso de arma ou não, 64% das menções são dentro do domicílio, enquanto que 83% são fora de casa.
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