A mãe tem razão? Mulher fica indignada com punição que filho levou na escola

Quem tem filhos, sabe que uma das maiores preocupações é o seu comportamento em ambientes fora de casa. Na escola, as atitudes das crianças são observadas pelos professores, levando à correção. No entanto, as punições podem ser polêmicas e questionadas pelos próprios pais. Isso aconteceu com esta mãe que não gostou da postura da escola ao punir seu filho por um atraso. 

Veja também: NUNCA fale estas 5 frases para os seus filhos; elas são bem traumáticas

Mãe não concorda com punição que o filho recebeu na escola 

Nicole Garloff, que tem um filho de 6 anos, matriculado na Lincoln Elementary, em Grants Pass, Oregon, nos Estados Unidos, passou por um problema. Ela ficou indignada com a atitude da escola depois que o seu filho atrasou. 

A mãe do aluno Hunter Cmelo afirmou que reconhece a política da escola de chamar a atenção daqueles que atrasam três dias seguidos. Contudo, não acreditava que os coordenadores eram tão rígidos e sem empatia.

O menino atrasou apenas um minuto e ficou na detenção 

Devido a um problema no seu carro Dodge Durango, que estava falhando há alguns meses, o pequeno se atrasava. Isso acontecia no primeiro horário, ao entrar, mas ela nem sequer suspeitava do tipo de punição aplicada. 

Ao observar que o filho estava triste, pediu que sua mãe fosse ao colégio observar o que estava acontecendo. Quando a avó chegou, viu uma cena lamentável na hora do recreio, o seu neto sentado sozinho, separado dos colegas. 

Rapidamente, registrou com o celular a triste situação, na qual o garoto era humilhado e separado dos demais por um papelão. Hunter Cmelo, ainda criança, não tinha culpa pelos atrasos e nem sequer merecia ser tratado daquela forma. 

Escola recebe críticas de humilhação por falta de tolerância 

Outros pais se uniram à Nicole para reclamar da falta de respeito da escola em relação à Hunter. Ao receber as críticas e reclamações, a escola decidiu mudar a postura, mencionando que vai adotar um olhar mais humano. 

Esse tratamento que chega a ser hostil pode gerar traumas na criança, que ainda não entende que está sendo injustiçada. Além disso, ele chegou poucos minutos atrasado, algo que não compromete o seu desempenho de aprendizado.