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5 passos para evitar birras das crianças durante as compras de Natal
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2 meses atrásdia:
Por
Grajaú News
Começarei esse artigo sendo o mais direta possível, se quer evitar as birras nas compras de Natal, não leve a criança!
Poderia finalizar por aqui, porém sei o quanto estarei gerando um sentimento de inadequação nas mães e famílias que necessitam levar seus filhos, pelo motivo que for. Com certeza evitar de levar as crianças é o melhor caminho, pois as compras envolvem paciência, negociação, adequação aos valores que quero gastar/investir, flexibilidade e organização.
Todas essas habilidades humanas e comportamentais, chamadas de Soft skills, estão em desenvolvimento na infância, então não podemos cobrar que as crianças as tenham desenvolvidas e sejam capazes de utilizar, se nem sempre os adultos conseguem, não é mesmo?
Então o que fazer?
- Ter a clareza que a necessidade de levar a criança é sua, e de que a criança está num programa inadequado às suas necessidades, pois terá que ficar parada, esperar, aguardar na fila… O processo de ter clareza, pode parecer muito simples, mas ele muda a nossa atitude diante dos desafios que podemos vivenciar.
- Realizar combinados que não sejam regras… Quando falamos em combinados, não estamos falando em determinar para a criança qual o comportamento que você espera, estamos falando em uma conversa, onde eu apresento minha necessidade, conto detalhes do passeio e vejo o que a criança me traz. Regras são impostas e autoritárias. Combinados são construções de uma relação respeitosa.
- Fazer pequenos ou grandes intervalos durante as compras, buscando respeitar as necessidades de fome, sono, hidratação, movimento…
- Se observar que a criança está muito irritada, pontue, fale para ela, mostre que você reconhece o cansaço dela, que entende que compras são cansativas e busque aliviar essa sensação com um colo, uma pausa breve, um abraço, um olhar…
- Evite discursos de: eu avisei, você disse que ia colaborar, você nunca faz o que eu peço, você nunca entende…. Essas falas inferiorizam a criança e não possuem o incentivo que você gostaria, pois as crianças se sentindo mal, não passam a colaborar.
Os passos aqui sugeridos foram construídos com base na neurociência e na educação respeitosa e amorosa, pois sei o quanto isso trará aos nossos filhos os recursos necessários para lidar com qualquer desafio no futuro e também promoverá saúde mental e emocional para essa nova geração.
Fonte: Beatriz Montenegro é pedagoga, Neuropsicopedagoga e Educadora Parental pelo API (Certificado Internacional de Apego Seguro). Apaixonada por desenvolvimento infantil e pela capacidade de transformação do ser humano atua em consultório particular com atendimentos de crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem, realizando mentoria às famílias que buscam conexão na relação com seus filhos. É fundadora da Comunidade Conexão Materna.
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